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Fyodor Dostoevsky: Zui yü fa (Chinese language, 1986, Yüan jing chu ban shi yeh gong si)

532 pages

Chinese language

Published Aug. 6, 1986 by Yüan jing chu ban shi yeh gong si.

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5 stars (1 review)

From wikipedia:

Crime and Punishment (Russian: Преступлéние и наказáние, tr. Prestupleniye i nakazaniye; IPA: [prʲɪstʊˈplʲenʲə ɪ nəkɐˈzanʲə]) is a novel by the Russian author Fyodor Dostoyevsky. It was first published in the literary journal The Russian Messenger in twelve monthly installments during 1866.1 It was later published in a single volume. It is the second of Dostoyevsky's full-length novels following his return from ten years of exile in Siberia. Crime and Punishment is considered the first great novel of his "mature" period of writing.[2]

Crime and Punishment focuses on the mental anguish and moral dilemmas of Rodion Raskolnikov, an impoverished ex-student in St. Petersburg who formulates and executes a plan to kill an unscrupulous pawnbroker for her cash. Raskolnikov argues that with the pawnbroker's money he can perform good deeds to counterbalance the crime, while ridding the world of a worthless vermin. He also commits this murder to …

57 editions

"Crime é não ler essa obra, castigo é terminar de ler ela"

5 stars

Cito uma pessoa querida do Mastodon fazendo um trocadilho com o título da obra de Dostoiévski ainda no título da resenha. E o faço porque na minha opinião ela está certa: é um crime não ler Crime e Castigo, pela sua relevância histórica e excelente construção narrativa e literária. Castigo foi terminar de ler um livro de 600 páginas, de bolso ainda, com tipografia minúscula e linhas apertadas.

Penso que, se tivesse umas 100 páginas a menos (e olha que aí seriam 500 páginas nessa edição da L&PM que avalio, não exatamente um livro pequeno), a história teria rolado um pouco menos enfadonha em alguns pontos. Mas Dostoiévski "macetou" aqui, como dizem os jovens. É um romance que marca muito bem o pensamento conservador russo e a grande influência do cristianismo ortodoxo russo no pensamento do autor. Aqui, ele articula um crime como o caso perfeito para avaliar os limites …